segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Pico da Bandeira

A terceira montanha mais alta do Brasil. Talvez resida, neste detalhe, o maior charme do Parque Nacional do Caparaó, situado entre o Espírito Santo (70%) e Minas Gerais (30%). Mas ela já ocupou o posto número um pois, desde a década de 60 do século passado, imaginava-se que o Pico da Bandeira era o cume mais alto do Brasil. Com a descoberta do Pico da Neblina e seu vizinho 31 de Março, a montanha caiu de posto, mas não perdeu nada de sua beleza.
O parque é composto de Mata Atlântica e Campos de Altitude, oferece um visual grandioso e muitos rios e cachoeiras para banho. A facilidade em alcançar este cume de 2.890 m. de altitude faz com que ele seja procurado por muitos visitantes despreparados, inclusive alguns usando chinelos e shorts.
Vale a pena lembrar que, por mais “simples” que seja a caminhada final, com cerca de duas horas e meia de subida por trilhas muitas vezes íngremes, ainda se trata de um ambiente montanhoso, com todas as agruras da natureza, e podendo ser extremamente frio, além da exposição em determinados trechos. Lembre-se que a maior altitude representa menos oxigênio disponível, por isso, modere o passo. Esteja bem preparado e aproveite, ainda mais, este belíssimo parque.




A portaria capixaba do Parque está localizada a aproximadamente 9 km do Distrito de Pedra Menina, em Dores do Rio Preto. Digamos que Pedra Menina é a principal base do Caparaó Capixaba.
A portaria funciona das 07hs às 22hs. Para entrar no Parque paga-se uma taxa de visitação de 11 reais por pessoa. A partir daí, pode-se seguir de carro por mais 9 km em estrada parcialmente pavimentada até o lugar conhecido como Casa Queimada.
Há trilhas que levam a três cachoeiras que nascem dentro do Parque: a Cachoeira da Farofa, a do Sete Pilões e a do Aurélio.
A 50 metros da chegada ao topo do Pico da Bandeira as duas trilhas (mineira e capixaba) se encontram. Mas só quem veio pelo Espírito Santo já terá passado por cima do Pico do Calçado, a quinta montanha mais alta do país, com 2.849 metros de altitude.































Sim! Isso é gelo






Fotos: Mateus de Oliveira Ribeiro

Marataízes

Marataízes é conhecida turisticamente como a “Pérola Sul Capixaba”.
Acredita-se que o nome “Marataízes” tem sua origem da língua tupi-guarani, com o significado “água que corre para o mar”, graças à grande quantidade de lagoas que vão de encontro ao mar.
Mas é comum ouvirmos diversas lendas indígenas, como a da índia Ísis que ao morrer provocou uma euforia e tristeza na tribo, fazendo com que os demais índios gritassem a frase “Mataram Ísis” e, ainda, a da índia Taís, que recebera como presente de seu pai, chefe da tribo, a praia que habitava, daí, “Mar Taís”. Outra versão é de que o nome se origina de uma função da linguagem e da religião utilizada pelos negros que aqui habitavam e tinham como dialeto a língua “marata”, das tribos africanas “bantos”, e que veneravam a deusa Ísis, protetora das famílias.

O município de Marataízes fica localizado no litoral sul do estado do Espírito Santo. Faz divisa com Itapemirim, Presidente Kennedy e é banhado pelo Oceano Atlântico.

Praias

Praia dos Cações - É uma praia cercada por morros, ideal para a prática do windsurf e da pesca em Marataízes.
Praia do Siri - Suas ondas fracas e uma lagoa são as características marcantes da Praia do Siri. Essa é uma das praias de Marataízes, mais propícias à prática de esportes náuticos.
Praia do Centro - Praia de águas calmas e areia fofa, localizada exatamente no Centro de Marataízes.
Além das praias citadas acima Marataízes ainda tem como opção os seguintes lugares, que totalizam mais de 25 km de praias: Praia Bacia das Turcas, Praia da Areia Preta, Praia da Barra, Praia da Boa Vista, Praia da Cidade Nova, Praia das Cruzes, Praia da Lagoa D'antas, Praia da Lagoa Funda, Praia das Arraias e Praia do Pontal.

Como chegar:

Vindo do Rio de Janeiro acesso pela BR-101, ao chegar na Safra entre a direita no trevo que leva a rodovia Safra x Marataízes (ES-490). Vindo de Vitória acesso pela Rodovia do Sol (pedágio requerido) (ES-060).






























Fonte: Wikipédia & Prefeitura de Marataízes
Fotos: Wikipédia & Paula Jordem

Banda Casaca

Uma forte representante capixaba, a banda Casaca particularmente é a minha preferida, pela sua influencia cultural e sua luta pela preservação principalmente do Parque Natural Municipal de Jacarenema.



A banda Casaca surgiu no início do ano de 2000, com ex-integrantes do grupo Kalangocongo (cujo estilo musical era voltado para o forró pé de serra), durante uma roda de congo, na Barra do Jucu. Os integrantes perceberam que era aquele som que eles buscavam, e não o ritmo meio nordestino da antiga banda. Seu surgimento tinha como objetivo divulgar a cultura capixaba. A maioria de seus integrantes já conhecia o congo, pois participavam quando crianças de um projeto chamado Congo Mirim, com o objetivo de divulgar e preservar o ritmo capixaba.

A banda está localizada na Barra do Jucu, praia de Vila Velha, Espírito Santo, Brasil. Um balneário que ainda preserva o estilo rústico das aldeias de pescadores. Ponto de encontro de surfistas, localizado entre a capital Vitória e o balneário de Guarapari, é um lugar onde rio e mar se encontram.

Com seis meses incompletos lançaram o seu primeiro álbum, No tambor, na casaca, na guitarra, que bateu o recorde de 55 mil cópias vendidas, fato inédito para o mercado fonográfico capixaba. Mesmo sendo um álbum independente, conseguiu ficar nas listas dos mais vendidos nas lojas do estado. As canções de maior sucesso foram "Sereia" e "Ondas do Barrão" que fala da cultura regional.

Seguindo a linha das famosas bandas nacionais, que criam e/ou patrocinam escolas de músicas, como o Rappa, Titãs, Skank, eles fazem visitas em escolas do Estado, com o objetivo destas crianças criarem um determinado vínculo com a cultura local da Barra do Jucu e, consequentemente, do Espírito Santo.

Um dos principais fatores que podem ser levados em consideração para o sucesso da banda nesse balneário é exatamente essa proximidade com a capital e o grande fluxo de turistas que frequentam o local.

É dos capixabas a canção que despertou o robô da Nasa Spirit em Marte em 11 de janeiro de 2004. Essa canção foi parar em Marte por causa de um engenheiro da Nasa que é capixaba e fã da banda.

Formação

Renato Casanova - Vocal
Marcio Xavier - Baixo
Dhiego - Caixa e percussão
Jean - Congo e percussão
Flavinho - Congo e percussão
Periquito - Casaca
Nego Leo - Bateria e programações eletrônicas
Alexandre Lima - Guitarra

Fonte: Wikipédia



Todo Capixaba é um evento!

“Todo Capixaba tem um segredo de espuma,

Uma conversa de duna,

Um disse me disse.

Todo capixaba é chique.

Todo capixaba tem um pouco de beija flor no bico,

Uma panela de barro no peito,

Uma orquídea no gesto,

Um cafezinho no jeito,

Um trocadilho na brincadeira,

Um Congo no andar,

Um jogo de cintura,

Um chá de cidreira,

Uma moqueca perfeita,

E uma rede no olhar.

Todo mundo de lá desenha areias brancas,

Compõe nas areias pretas.

Todo capixaba tem um verso,

Tem um pouco de anchieta.

Todo povo por lá

Tem um certo louco,

Tem um certo torto,

Uma palavra solta,

Uma revoada de colibris.

Todo capixaba tem uma força de povo.

Tem um pouco de Maria Ortiz.

Toda montanha lá tem um caso

Obstinado com o vento,

Um pedra azul,

Um albatroz de convento.

De luva e biquíni é que eu vou prá lá.

Todo capixaba é um evento!"

__ Elisa Lucinda



Foto: Júlio César Thomaz

Por do Sol em Marataízes


Foto: Paula Jordem

Parque Estadual da Cachoeira da Fumaça

O Parque Estadual da Cachoeira da Fumaça está localizado no município de Alegre, na estrada que liga o município com Ibitirama. Por estar no caminho que leva ao Pico da Bandeira, já na região do Caparaó, é um dos atrativos desta rota – A Rota do Caparaó.

O Parque é uma unidade de conservação administrada pelo Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (IEMA). Seu principal atrativo é a queda d’água com seus 144 metros de altura – Cachoeira da Fumaça – que deu nome ao Parque.







O Parque é aberto à visitação diariamente das 8h às 17h e possui estrutura de banheiros, estacionamento, trilhas sinalizadas e áreas de lazer – para os turistas, o local ideal para tirar belas fotos, curtir um momento de frente para uma queda d’água maravilhosa, aproveitar aquele o momento com aquela natureza para descansar e se admirar. Além disso, no Parque são realizadas pesquisas científicas e desenvolvidas atividades ambientais como recreação e ecoturismo.










Acesso: O Parque Estadual da Cachoeira da Fumaça está localizado no Município de Alegre (divisa com Ibitirama), distante aproximadamente 33 Km da sede municipal e 228 Km da capital do Espírito Santo.
Partindo de Alegre, o acesso se dá pela BR-482, sentido Guaçuí. A 12 Km de Alegre, no distrito de Celina, o turista deverá seguir à direita pela rodovia ES-185 sentido Iúna. A estrada de acesso à Cachoeira estará a cerca de 16 km. Atualmente existe sinalização indicativa do Parque Estadual.




Fotos: Mateus de Oliveira Ribeiro

Vale do Apolinário - Muníz Freire



Muniz Freire é um município brasileiro do estado do Espírito Santo. Sua população estimada em 2004 era de 19.449 habitantes.

Sua antiga denominação era "Espírito Santo do Rio Pardo".

Um município que tem mais de 16 cachoeiras, a principal delas é a Cachoeira do Rio Pardo. Diversão, diversas culturas e contato direto som a natureza faz parte desta cidade.

O início da colonização de Muniz Freire data de 1846 e teve como primeiros desbravadores o Capitão Machado Santiago Louzada, um veterano da Guerra dos Farrapos, e Domingos Apolinário, um aventureiro que "gostava de lutar com feras" e que possuía terras nas áreas vizinhas, a atual Serra do Apolinário.

A fertilidade do solo para o cultivo de café e cereais, além das condições climáticas, foram as causas do movimento migratório que anos mais tarde, propiciou à região um desenvolvimento de vulto.

O município foi criado em 11 de novembro de 1890, pelo Decreto nº 53, desmembrado de Cachoeiro de Itapemirim, sob a denominação de Espírito Santo do Rio Pardo, ocorrendo a sua instalação em 1 de março de 1891. A Lei nº 213 de 30 de novembro de 1896 eleva sua sede à categoria de cidade e altera-lhe o topônimo para Muniz Freire, uma homenagem prestada ao republicano Muniz Freire, várias vezes Presidente da Assembleia Legislativa, Senador e Governador do Estado do Espírito Santo.

Através da divisão territorial-administrativa de 1933, o município ficou composto de quatro distritos: Muniz Freire, Itaipava, Conceição do Norte e Vieira Machado. No ano de 1948, ficaram estabelecidos em Decreto-Lei como distritos de Muniz Freire: Itaici (ex-Itaipava), Vieira Machado e Piaçu (ex-Conceição do Norte). Atualmente, existem além desses, o distrito de Menino Jesus e o Distrito de São Pedro, este último criado apenas pela Lei Municipal nº 1.077/89 de 25.05.1989, faltando ainda a demarcação geográfica com seus respectivos limites..

O município viveu praticamente isolado do resto do Estado devido às condições geográficas e pelas escassas vias de acesso. A construção da estrada de rodagem ES-379, ligando Muniz Freire a Castelo, só foi viabilizada após a década de 1920.

A Sede do município foi área doada por Domingos Apolinário para o primeiro povoado da região, que surgiu por estar no centro das rotas das tropas que transportavam a produção local.

Muniz Freire foi colonizada por imigrantes italianos, vindos para substituir o trabalho escravo nas lavouras de café.

O maior impulso econômico experimentado no município deveu-se à inauguração da BR-262, ligando Vitória a Belo Horizonte.

Fonte: Wikipédia
Foto: Tiago Barbosa

Parque Pedra da Cebola

O Parque Pedra da Cebola possui exemplares de Mata de Restinga e de Mata Atlântica e vegetação rupestre nativa do local, que abrigam pequenos répteis e aves. Dotado de área superior a 100 mil metros quadrados, o parque também conta com jardim oriental e um mirante, com vista para a parte do Maciço Central, o Porto de Tubarão e o Morro do Mestre Álvaro, localizado na Serra.

O parque foi implantado em novembro de 1997, num local onde, até 1978, existiu a Pedreira de Goiabeiras, de propriedade da Companhia Vale do Rio Doce (CVRD). Trata-se da primeira recuperação de área degradada por esse tipo de atividade econômica no município. No ambiente da antiga jazida, uma área plana é utilizada para eventos de pequeno e médio porte e para a prática de atividades esportivas.

O nome do parque deriva de uma grande pedra esculpida pela natureza que repousa sobre outra rocha. Devido a seu comportamento geológico, a pedra se "descama" de maneira similar as palhas de uma cebola.

É um bom lugar para os pais levarem seus pequenos. Lá, existem parquinhos, lagos, um campo de futebol, além de um Centro de Educação Ambiental (CEA). O Parque Pedra da Cebola possui o sinal de internet livre do Vitória Digital.


Acesso


Para chegar ao Parque Pedra da Cebola, o visitante pode seguir pela avenida Fernando Ferrari e depois entrar na rua Ana Vieira Mafra, que fica ao lado da Petrobras.

Outra opção de acesso é a rua João Baptista Celestino, que fica na Mata da Praia (entrada do estacionamento). O agendamento de visitas é aconselhável no caso de grupos organizados, provenientes de escolas, igrejas etc.
Telefones: (27) 3327-4353 (administração) e 3327-4298 (agendamento).
Horário de funcionamento: segunda, das 5 às 9 horas e das 17 às 22 horas, e de terça a domingo, das 5 às 22 horas.



Agendamentos


O agendamento de visitas monitoradas e atividades de educação ambiental são realizadas junto ao Centro de Educação Ambiental no telefone: (27) 3327-4298.

Outras atividades de grupos organizados, como utilização do campo de futebol e outros espaços do parque devem ser tratados com a administração no telefone: (27) 3327-4353.





























Fotos: Juliano de Oliveira Ribeiro & Feh Almeida